sábado, 19 de novembro de 2011

Movimento Gota D'agua

Indignação contra Belo Monte. Acesse o sitehttp://www.movimentogotadagua.com.br/assinatura e assine a petição, ajude assim a fazer com que o interesse do povo e não dos políticos seja respeitado. "Uma gota move o oceano!"





quarta-feira, 16 de novembro de 2011

São Paulo 0 x 1 Atlético-PR


Salve, Salve Nação Tricolor!

Como já foi dito aqui inúmeras vezes, não vai ser ano que vem que voltamos a Libertadores, muito menos brigar pelo título (essa possibilidade já foi descartada há tempos..).

Mais uma vez vimos um time apático, sem o mínimo de organização e postura dentro de campo. Apesar de ter melhorado no segundo tempo contra o Avaí, quado conseguiu marcar os gols, hoje era dia para entrar com três zagueiros e tentar o gol no contra-ataque.

Não tem muito o que falar a essa altura do campeonato. Está mais do que claro que o problema são OS JOGADORES. E a diretoria que abra o olho e contrate bem e dispense bem nessa virada do ano, que não está me convencendo com Fabrício, Paulo Miranda e, possivelmente, Bolivar (???).

Nem vou perder tempo comentando individualmente cada um, mesmo porque acho que seria injusto. Exceto o M1TO Ceni, o time inteiro foi muito mal. O Atlético-PR, que é um time ridículo, chegava na área tricolor com muita facilidade. O tal do Guerrón deu rizada na saída pro intervalo quando perguntaram do espaço que o Cícero deixava pra ele jogar.

Só com a entrada do Rivaldo, o time melhorou um pouco, não por muito tempo também. O meia deu cadência ao meio campo, ajudou o time a ficar com a posse de bola e distribuiu alguns bons passes, como pro Jean, que saiu na cara do gol e não fez. Mas não podemos contar apenas com um jogador de quase 40 anos para a armação. Ele sequer aguenta o jogo inteiro em alto nível.

Quando o São Paulo chegava no ataque, rodava, rodava e rodava a área adversária e não conseguia a penetração, muito pela falta de criatividade. Nem Lucas e, muito menos, o Fernandinho possuem essa característica.

Para o jogo contra o América-MG, que está voando, não temos Wellington e Denílson suspensos e o Carlinhos saiu machucado.

Agora, o São Paulo praticamente cumpre tabela, apesar de ainda ter chances (matematicamente falando). E resta a torcida esperar por um 2012 melhor.

Thomas Suarez de 12 anos fez dois aplicativos para iPhone e iPad e reuniu amigos para ensinar programação criar startup e surpreende em palestra do TED

Thomas Suarez


São Paulo – Um estudante de 12 anos deixou muitos empreendedores experientes para trás durante uma palestra do TEDxManhattanBeach. Thomas Suarez mal chegou ao ensino médio e já está sendo chamado de novo Steve Jobs.
O garoto criou dois aplicativos para os produtos daApple: o Earth Fortune, que troca a cor da terra conforme sua fortuna, e o Bustin Jieber, app que deixa os usuários baterem no cantor teen Justin Bieber. "Criei este aplicativo porque muitas pessoas na minha escola não gostam do Justin Bieber", disse.
O primeiro aplicativo foi lançado em 2010, mas o garoto contou durante a palestra que seu interesse em programação surgiu ainda no jardim de infância. “Comecei a programar com coisas mais simples, como Python, C, e Java. Quando a Apple lançou o iPhone, comecei a criar meus aplicativos e alguns testes”.
Segundo o garoto, sua maior inspiração foi Steve Jobs e, graças ao apoio de seus pais, ele pode colocar seus apps disponíveis na Apple Store. Suarez criou inclusive um “app club” em sua escola, para ensinar os estudantes a criar aplicativos. “É assim que divido minha experiência com os outros”, afirmou. “Hoje em dia, estudantes sabem um pouco mais do que os professores sobre tecnologia. Isso é um recurso para os professores e os educadores devem reconhecer isso”, concluiu.
Durante pouco mais de quatro minutos, o garoto disse que trabalha meio período em sua empresa, pretende continuar ensinando outros estudantes como programar e criar outros games para plataformas como o iPad e o Android.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Google abre novo sistema operacional Android 4.0 aos desenvolvedores


Informação foi divulgada pelo engenheiro do projeto, Jean-Baptiste Queru, em um grupo de discussão do Google, onde indica aos desenvolvedores como baixar o código-fonte

Apresentação do  Android Ice Cream Sandwich no GoogleI/O 2011
Android Ice Cream Sandwich permite a integração de tablets e smartphones

Redação Central - A Google abriu o código-fonte do novo sistema operacional móvel Android 4.0, conhecido como Ice Cream Sandwich, para que os desenvolvedores possam criar diversos aplicativos.
A informação foi divulgada pelo engenheiro do projeto, Jean-Baptiste Queru, em um grupo de discussão do Google, onde indica aos desenvolvedores como baixar o código-fonte.
O sistema operacional Ice Cream Sandwich, que foi apresentado em outubro, é compatível tanto com os smartphones quanto com os tablets e substitui os botões para controle de software.
A Google garante que o Ice Cream Sandwich melhorou o reconhecimento da voz, tanto para tradução quanto para ditado de textos, e que também aperfeiçoou a função de teclado, tornou mais interativas as notificações e criou 'widgets', ou pequenas aplicações, de tamanho variável.
Uma das novidades mais importantes é a inclusão do 'padrão de desbloqueio', uma tecnologia que permite desbloquear o telefone pelo reconhecimento facial do usuário.
Até o momento o novo Android está disponível apenas no smartphone Galaxy Nexus da Samsung e também permite que se edite e compartilhe vídeos de alta qualidade, além de produzir fotos panorâmicas.

sábado, 12 de novembro de 2011

China apresenta supercomputador com processador próprio


Autenticamente chinês
Exatamente um ano depois de ter surpreendido o mundo com o anúncio do supercomputador mais rápido do mundo, a China mostrou que está na área para ficar.
Agora foi a vez do primeiro supercomputador construído inteiramente com processadores chineses - não apenas fabricados na China, mas projetados e fabricados na China.
A nova máquina, anunciada durante uma conferência técnica em Jinan e chamada Sunway BlueLight MPP, teve sua instalação completada em Setembro no Centro nacional de Supercomputação, naquela mesma cidade.
Dados escassos
Sunway BlueLight MPP tem capacidade de 1 petaflop - 1.000 trilhões de cálculos de ponto flutuante por segundo.
Especialistas afirmam que isto deve colocar a máquina chinesa entre os 20 supercomputadores mais rápidos do mundo.
O supercomputador é composto por 8.700 processadores ShenWei SW1600, sobre os quais não há praticamente nenhuma informação disponível, a não ser especulações de que ele teria 16 núcleos RISC, rodando a uma velocidade superior a 1 GHz.
Baixo consumo de energia
"Foi um bocado de surpresa," comentou Jack Dongarra, da Universidade do Tennessee e líder do projeto Top500, que lista os maiores supercomputadores do mundo.
Em entrevista ao jornal The New York Times, Dongarra afirmou que o pico de desempenho do Sunway BlueLight MPP equivale a 74% do supercomputador mais rápido dos Estados Unidos.
O especialista afirma ter-se surpreendido também com o baixo consumo de energia do supercomputador chinês - cerca de 1 MW.
O Tianhe, construído com chips ocidentais, consome cerca de 4 MW, enquanto o maior supercomputador norte-americano, o Jaguar, fabricado pela Cray, consome 7 MW.

Cientistas congelam memória de notebook e quebram criptografia de disco


Um método simples, mas eficiente o bastante para deixar de cabelo em pé os maiores fabricantes de computadores, grandes corporaçõese qualquer usuário que achava que seus dados não poderiam ser violados caso estivessem criptografados.
Criptografia de disco
O método é resultado do trabalho de pesquisadores norte-americanos. O grupo acaba de demonstrar uma nova modalidade de ataques a computadores que compromete seriamente os conteúdos de sistemas de memória até então considerados seguros, particularmente os presentes em laptops.
Os ataques foram capazes de superar uma série de medidas desegurança reunidas no que se chama de criptografia de disco, que, em teoria, foi criada para garantir a inviolabilidade de informações armazenadas na memória do computador.
BitLocker, FileVault e dm-crypt
Os pesquisadores conseguiram quebrar diversas tecnologias amplamente usadas, entre as quais a BitLocker, da Microsoft (usada no Windows Vista), o FileVault, da Apple (usado no Mac OS X), e a dm-crypt, usada em plataforma Linux. Segundo o grupo, o método usado é suficiente para vencer a grande maioria dos sistemas de criptografia de disco, uma vez que as tecnologias têm componentes arquitetônicos comuns.
Limitação fundamental da segurança em notebooks
"Nós quebramos os produtos de criptografia de disco exatamente no ponto em que eles são mais importantes atualmente: quando usados por laptops que contêm dados corporativos e estratégicos ou informações pessoais importantes a respeito de clientes", disse Alex Halderman, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Princeton, um dos participantes no trabalho. Além de pesquisadores de Princeton, participaram do trabalho integrantes da Eletronic Frontier Foundation e da empresa Wind River Systems.
"O problema é que, diferentemente de muitos dos problemas de segurança, não estamos falando, nesse caso, de um defeito menor. Trata-se de uma limitação fundamental na maneira como esses sistemas de segurança foram projetados", afirmou.
Memória congelada com spray
Cientistas congelam memória de notebook e quebram criptografia de discoO mais curioso é que o método envolveu o uso de simples latas de sprays, do tipo usado para remover poeira de teclados de computadores. O spray foi usado para resfriar os chips de memória dos laptops, de modo a fazer com que os "invasores" tivessem mais tempo para executar os ataques.
Ao virar as latas de cabeça para baixo, o líquido resultante expelido resfriou os chips a 50 graus negativos. Com isso, os pesquisadores diminuíram a velocidade da taxa de decaimento da memória RAM do laptop de alguns segundos para 10 minutos. O tempo resultante foi suficiente para recuperar 99,9% da informação instalada nessa memória temporária.
Os pesquisadores se valeram da maneira de funcionamento da memória RAM, que, diferentemente do que muitos imaginam, não é apagada imediatamente quando o laptop é desligado, mas em um processo que leva vários segundos.
Chave criptográfica fica na memória RAM
Tecnologias de criptografia se baseiam no uso de chaves secretas para proteger os dados. Os computadores precisam dessas chaves para acessar os arquivos armazenados nos discos rígidos ou em outros drives. Quando um usuário autorizado digita a senha, o computador armazena a chave na memória RAM, de modo que os dados protegidos possam ser acessados regularmente. Essas chaves desaparecem assim que o chip de memória perde eletricidade quando a máquina é desligada.
Ataques locais e remotos
Ao lado da estratégia do congelamento, os pesquisadores também escreveram programas que permitiram acessar informações criptografadas automaticamente após a energia ser cortada. O método funcionou tanto com acesso físico à máquina como em ataques por meio de redes, como pela internet.
Reconstrução da chave de acesso
A invasão foi bem-sucedida até mesmo quando a chave de criptografia começou a decair. No caso, os pesquisadores conseguiram reconstruí-la a partir de outras chaves armazenadas na mesma memória. Até mesmo quando o chip de memória foi removido de um laptop e colocado em outro o método funcionou: os pesquisadores conseguiram recuperar a chave e, conseqüentemente, ter acesso aos dados armazenados.
Hibernação
O modo de ataque desenvolvido pelo grupo, focado na particularidade do chip de memória RAM reter por algum tempo as chaves, mostrou-se particularmente eficiente ao ser usado contra computadores que se encontravam ligados, mas não travados por sistemas de identificação por senha, como é o caso de muitos laptops em modo de stand by ou hibernação.
Ou seja, uma medida para diminuir o risco de invasão seria desligar o computador quando não em uso, ainda que em alguns casos nem mesmo isso seria suficiente, especialmente se a máquina estiver ligada à internet por cabo ou algum sistema sem fio.
Roubo de dados sigilosos
Edward Felten, diretor do Centro para Políticas de Tecnologia de Informação de Princeton, destaca que os resultados da pesquisa demonstram os riscos associados com recentes roubos de laptops ocorridos nos Estados Unidos.
Em um dos casos, um computador do governo continha informações sobre 26 milhões de veteranos de guerra. Em outro, a máquina roubada da Universidade da Califórnia em Berkeley tinha armazenados dados de 98 mil estudantes. Embora muitos achem que sistemas de criptografia de disco seriam suficientes para garantir a inviolabilidade das informações em casos como esses, o novo estudo aponta o contrário.
Não existe solução perfeita
"Criptografia de disco é freqüentemente recomendada por especialistas em informática como uma solução perfeita contra a perda de dados importantes contidos em laptops, mas nós demonstramos que a proteção é muito menor do que se imaginava", afirmou Felten.
O método usado foi descrito em artigo publicado no Centro para Políticas de Tecnologia de Informação da Universidade Princeton e submetido a publicação em revista científica. Os pesquisadores também notificaram desenvolvedores de sistemas operacionais e sistemas de criptografia.

O colapso do mercado de GPUs dedicadas e o futuro da nVidia


Introdução

O mercado de GPUs para desktops e notebooks tem mudado muito nos últimos anos. Chipsets de vídeo integrado não são nenhuma novidade, existindo desde a época do Pentium 1. Entretanto, tradicionalmente os chipsets de vídeo integrado eram muito fracos, capazes de dar conta apenas de tarefas 2D em geral e jogos muito antigos. Quem queria desempenho 3D era irremediavelmente obrigado a adquirir uma GPU dedicada, um ramo que era quase que completamente dominado pela ATI e nVidia. A Intel tem que tentou roubar uma fatia do bolo com a Intel 740, lançada em 1998, que acabou sendo um grande fracasso, entrando para a história como a primeira e a última GPU dedicada lançada por ela.
Entretanto, apesar de escorraçada do mercado de GPUs dedicadas, a Intel acabou rindo por último com o grande sucesso com o Sandy Bridge, que apesar de oferecer um desempenho 3D ainda fraco em relação às concorrentes dedicas, oferece um desempenho "bom o bastante" para uma grande parcela do público, o suficiente para que a Intel desfrute de lucros recordes.
A Intel acertou também com o QuickSync, que utiliza uma engine de codificação de vídeo dedicada incluída na GPU para acelerar o processamento, codificação e conversão de vídeo, uma das poucas tarefas em que mesmo um processador quad-core atual ainda sofre para realizar. Embora seja apenas um avanço secundário, o QuickSync resultou em um interesse e divulgação desproporcionais, ajudando aumentar o interesse na plataforma.
A AMD por sua está seguindo pelo mesmo caminho, investindo no Brazos, que com o desempenho abaixo do esperado do Bulldozer vai se tornar a plataforma dominante no roadmap da AMD pelos próximos trimestres. Em resumo, a Intel está com uma plataforma mais forte no ramo dos desktops, enquanto a AMD busca contra-atacar no mercado mobile, mas ambas estão apostando nas APUs, que ao que tudo indica são mesmo o futuro.
O desempenho das APUs provavelmente nunca será competitivo em relação às placas dedicadas high-end por dois motivos. O primeiro é que uma vez integrada ao processador a GPU precisa ser relativamente pequena e econômica, diferente dos mastodontes com três bilhões de transístores e consumo na casa dos 300 watts que temos em algumas placas dedicadas.
É bem verdade que o uso de técnicas mais avançadas de fabricação (setor em que os processadores estão sempre uma geração à frente) ameniza as coisas, mas ainda assim estamos falando em uma escala completamente diferente. Na melhor das hipóteses, a APU pode incluir um núcleo gráfico mid-range.
O segundo problema é que o desempenho da APU é limitado pelo barramento com a memória, já que os núcleos gráficos e de processamento competem pelo acesso a apenas um, dois ou talvez três canais DDR3 de 64 bits, muito diferentes das placas dedicadas, onde temos barramentos dedicados de 256 bits ou mais. Em resumo, mesmo com todas as otimizações, é quase impossível produzir uma APU com um desempenho gráfico competitivo com o das placas high-end e nem é esse o objetivo da Intel e da AMD. O objetivo é mesmo atacar o mercado low-end (que é de longe o maior em volume), oferecendo um desempenho bom o bastante para que usuários casuais aceitem pagar mais caro pelo processador em vez de gastarem também com uma GPU dedicada.
Uma vez colocada dentro do processador, é também mais simples usar a GPU para tarefas auxiliares que possam melhorar o desempenho do processador em diferentes tarefas (como no caso do QuickSync), algo que tanto a nVidia quanto a AMD estão a tempos tentando fazer com as GPUs dedicadas sem tanto sucesso.
Isso nos leva à nVidia. Embora tenha escorregado com o lançamento do Fermi, patinando com o lançamento inicial da GTX 480, que era muito gastadora e oferecia um desempenho que mal conseguia competir com as placas equivalente na linha da AMD, a nVidia voltou a acertar com a série 500, que passaram a oferecer uma melhor eficiência energética e, de uma forma geral, passaram a superar as placas da AMD em desempenho.
De uma forma geral, podemos ver que a nVidia voltou a crescer no ramo de placas dedicadas. O grande problema é que este é um mercado que está ficando cada vez menor, como podemos notar pela falta de interesse do público nos últimos lançamentos. Antigamente, a primeira prioridade de quem já tinha um PC de ponta seria comprar uma boa placa 3D, enquanto hoje em dia as prioridades são geralmente notebooks, tablets ou smartphones, em vez de uma placa 3D de 800 ou 1500 reais.
A situação se agravará com o lançamento do Ivy Bridge, que oferecerá um desempenho superior, suporte ao DirectX 11 e mais aplicações para o uso do processamento da GPU. O Ivy Bridge será rapidamente contra-atacado por uma nova geração dentro da plataforma da AMD, e espera-se que dos dois acabem definitivamente com o ramo das placas 3D entry level (que são tradicionalmente o ganha-pão da nVidia e ATI devido ao grande volume de vendas), deixando a nVidia a brigar por um mercado cada vez menor de placas mid-range e high-end. A situação das placas dedicadas é ainda mais crítica nos notebooks, onde é muito mais problemático incluir GPUs dedicadas e as APUs têm ganhado espaço ainda mais rapidamente.
Se você fosse o CEO da nVidia nessa condição, o que você faria? A resposta óbvia seria exatamente o que a nVidia tem feito: entrar no mercado mobile. Depois de descartar a ideia de tentar produzir processadores x86 (que apenas repetiriam os problemas que a empresa teve ao produzir chipsets) a nVidia passou a investir no Tegra. A versão inicial do SoC não foi bem recebida, mas a nVidia insistiu e conseguiu virar a mesa com o Tegra 2, que acabou tornando-se a opção padrão para a primeira geração de tablets e smartphones com o Honeycomb. Tudo indica que o sucesso se repetirá com o Tegra 3 Kal-El, que chegará ao mercado em breve. O desenvolvimento do Tegra mostrou uma grande flaxibilidade por parte da nVidia, que saiu de um extremo a outro, indo de GPUs gigantescas e com pouca preocupação com o consumo elétrico para a produção de SoCs extremamente otimizados e com um baixo consumo:
Com o lançamento da versão ARM do Windows 8, tudo indica que o mercado de tablets ganhará mais fôlego, já que teremos agora o Android e o Windows 8 atingindo diferentes nichos, atacando a hegemonia do iPad.
Naturalmente, a nVidia está longe de estar em uma posição confortável, já que o mercado de SoCs ARM high-end é infestado por tubarões como a Qualcomm e a Texas, que fazem a nVidia parecer um peixinho em termos de tempo de mercado e volume de vendas, mas é ainda assim uma posição mais confortável do que o atual mercado de placas 3D para desktops que muito provavelmente implodirá nos próximos anos.
 

Notícia sobre o Flash em Smatphones e tablets

Fim do Flash em smartphones e tablets pode abalar o Flash também nos desktops
Apenas reconfirmando, a Adobe anunciou realmente o fim do Flash em dispositivos mobile, como tablets e smartphones, como indicado à ZDNet nesta semana. Isso deve mudar muita coisa na prática, inclusive acaba com uma das vantagens do Flash, que era suportar uma grande quantidade de dispositivos - mesmo considerando o ridículo desempenho em muitos deles.
É difícil tentar imaginar como o Flash ficará nos computadores daqui algum tempo, na prática. Pode ser um indício do fim dele também, mas a longo prazo. Afinal uma parte considerável dos usuários da web acessam a partir de smartphones e/ou tablets - estima-se cerca de 25% dos acessos nos EUA, por exemplo.
Criar sites que atinjam a todos é uma tarefa difícil, algo que o HTML 5 veio para solucionar, sendo livre. Mas o Flash para computadores/notebooks não será descontinuado e os investimetnos nele continuam, especialmente na área de recursos gráficos com aceleração por hardware. Fica então a questão: quem irá dedicar tempo - e dinheiro - desenvolvendo para duas plataformas, quando poderia estar desenvolvendo apenas em HTML 5 e atingindo a todos com praticamente um só código?
Dá a entender que a procura pelo Flash continuará diminuindo entre os desenvolvedores, mesmo sabendo que atualmente o HTML 5 é bem inferior em recursos e praticidade. Desenvolver a mesma coisa tanto em Flash como HTML 5 será desgastante, poderia valer a pena partir logo para HTML 5 também nos desktops. Com cada vez mais gente grande apoiando o HTML 5, as diferenças na capacidade de recursos deverão atingir níveis insignificantes em poucos anos.
De qualquer forma a própria Adobe já prepara a cova do Flash, investindo pesado em ferramentas para HTML 5, incluindo um conversor e até uma nova plataforma de desenvolvimento, o Edge.
O Adobe AIR permite empacotar projetos na forma de aplicativos. Ele provavelmente continuará fazendo sucesso, já que gera aplicativos bonitos (possui excelentes ferramentas visuais) e roda em várias plataformas, incluindo o iOS, sistema em que a Apple não quer o Flash de jeito nenhum. Há aí uma grande mudança de paradigmas: a Adobe quer convencer os desenvolvedores a empacotar suas soluções em Flash como aplicativos do AIR. Só que na prática isso é diferente, não vai servir para tudo o que o Flash servia, sem rodar como um plugin no navegador. Pelo menos pra jogos já será uma vantagem, visto que há muitos joguinhos em Flash, que, apesar de não serem conhecidos como os grandes títulos, também fazem sucesso.
Por enquanto nada vai mudar radicalmente, exceto o desenvolvimento do Flash mobile, que foi interrompido. Correções de segurança continuarão sendo fornecidas por um tempo para a versão atual, e parceiros que têm acesso ao código do Flash player continuarão com seus contratos em funcionamento. Mas o uso dele é altamente desencorajado.
Desde o início do iPhone a Apple não quer o Flash no navegador, sem dúvidas essa foi a maior pedra jogada no Flash que a Adobe não conseguiu contornar. Descontinuando o Flash para todas as outras plataformas mobile que existem ou que venham surgir, a própria fabricante dele mostra que o produto tende a ser abandonado, já que os PCs deixaram de ser o foco da atenção nos últimos tempos.

sábado, 5 de novembro de 2011

Virou Piada!





2100524 7239 rec 300x224 Virou Piada!
Vou contar umas piadas pra vocês.
Um time tri-campeão do mundo estava jogando com um time pequeno do nordeste brasileiro. Estava jogando bem e abriu 3 a 1 no placar, teve varias chances de fazer o 4° mas achou que podia brincar.
O time pequeno fez cara de bravo e virou para 4 a 3!
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Espera que essa é muito boa…
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aiai …
Tem outra otima, um volante do time Junior entrou no jogo de zagueiro, não tava jogando nada, se machucou e o medico disse que ele tinha condições, entregou a paçoca em campo e o treinador do time tri campeão teve que dar bronca publicamente no médico.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Outra piada, o SP é otimo no jogo aéreo e tem um dos melhores elencos do Brasil.
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O SP vai pra Libertadores.
É, pensando bem essa não tem muita graça.
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DÊNIS – Vendido nos 4 gols.
PIRIS – Muita raça e qualidade no apoio até metade do segundo tempo, depois virou piada.
JOÃO FELIPE – Esse foi piada desde o começo. Tomou 3 dribles patéticos do SOOOOOOUZA! Pediu pra sair porque tava cansado? CANSADOOOOOOOOOOOOOOOO SEU INFELIZ? Joga uma vez por semana e ta cansado? Vai bater laje no sol pra você ver o que é ficar cansado seu animal!
RHODOLFO – O Pilar da pior zaga da historia do SP. Cruzou é gol.
LUIZ EDUARDO – Quem ve futebol nesse garoto? É RUIM PRA BURRO!!! Mais um gol contra pra coleção dele.
CÍCERO – Fez um gol e no resto foi medonho. Deu até saudade do Juan.
WELLINGTON – Um leão até metade do segundo tempo, depois virou piada. Pode ser um grande volante no futuro, mas ainda é muito ingenuo. Deveria ter um titular decente pra poder observar e aprender.
CARLINHOS – Discretissimo. Muito mal.
LUCAS – Até metade do segundo tempo, partidaça. Golaço, belas jogadas, sem fugir das divididas.
DAGOBERTO – Não deveria jogar, ta vendido, o Inter disputa vaga na Libertadores. Perdeu a chance de fazer 4 a 1. Ainda bem que vai embora.
LUIS FABIANO – É Nitida a falta de ritmo, perdeu gol embaixo da trave, nao consegue ganhar de ninguem na velocidade. Ta feia a coisa.
MARLOS – O tipo de jogador que você deve colocar quando precisa vencer o jogo na casa do adversario com pressão contra.
RODRIGO CAIO – A pior partida que eu já vi de um “profissional” no SP.
DENILSON – Entrou pra nada.
LEÃO – Tem tentado, treinado, pedido vontade, mostrando os defeitos. Mas não adianta com esse time. Nem o Mourinho da jeito.
Comentário: está bem claro que o time principalmente a defesa é muito imatura, falha nos métodos mais simples do futebol, do jeito que está muito difícil a libertadores e não é culpa do técnico como muita gente fala não.... é o time, o São Paulo joga de um jeito muito desesperado sem calma e quando tenta tocar mais a bola, cadencia mais o jogo sempre tem um que faz o favor de errar e dar o contra-ataque pro adversário! haha assim não da! e outra tudo bem agente entende que o Luis Fabiano ta fora de ritmo mias já tem mais de 4 partidas e ate agora só um gol, e não consegue ganhar uma dividida sequer ou ate mesmo na corrida  

fonte: Geraldinos